A VELHA SOLIDÃO
A solidão é um lugar triste ou alegre, conforme o estado de espírito.
A solidão como uma sombra que também precisa de companhia.
"A solidão não escolhe idades".
Coreografia, interpretação e figurinos: Rui Marques
Música: colagem de autores diversos
Desenho de Luz: José Machado
MEMÓRIA NÚMERO 23
Um corpo agredido não se mexe. Um corpo agredido não se quer mexer. Saio desse corpo fora, deixo-o ali, anestesiado, empedernido e procuro os espaços vazios na minha mente, para os preencher de novas formas, de outras situações... Deixo aquele corpo vazio, por um local onde refaço espaço e tempo. Refugio-me não no corpo, mas fora dele. Perco-me dentro de mim.
Coreografia, interpretação e figurino: Joana Nossa
Música: Colagem de autores diversos
Desenho de Luz: Jose Machado
89 VOLTS
Desde sempre, a humanidade tem vindo a construir e a destruir muros. Seja qual for o motivo (social e político) será sempre para separar algo. Os muros são injustos, limitam a liberdade, a circulação.
A relação Homem/muro é o objeto deste estudo, pondo de lado qualquer sentimento político. Não é disso que queremos comunicar.
Ainda esta viva nas memórias, a queda do muro de Berlim. O destruir de um muro, obstáculo de liberdade, a euforia do destruimento. E se alguém resolvesse erguer um muro à volta do seu "lugar"? Pense, pode-lhe acontecer um dia.
Concepção, direção e composição coreográfica: Susana Otero
Música: colagem de autores diversos
Criação e Interpretação: Diana Pereira, Joana Nossa, Mário Gonçalves e Rui Marques
Figurinos: Marta Bateira
Desenho de Luz: João Teixeira
Estreia: 29 abril